segunda-feira, 21 de dezembro de 2015
quinta-feira, 10 de dezembro de 2015
quarta-feira, 2 de dezembro de 2015
segunda-feira, 23 de novembro de 2015
sexta-feira, 18 de setembro de 2015
Extintor não será mais item obrigatório em carros e caminhonetes
Decisão foi anunciada na tarde desta quinta-feira (17), depois de uma reunião do Conselho Nacional de Trânsito (Contran)
Depois de reunião realizada na manhã desta quinta-feira (17), o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) decidiu voltar atrás e tornar o extintor de incêndio um item opcional em carros e caminhonetes. A decisão ocorre menos de quinze dias antes do fim do prazo dado aos motoristas para se adequarem à norma que determinava a obrigatoriedade do uso de extintores com carga de pó ABC (com ação de combate ao fogo mais ampla).
O uso do equipamento já havia sido contestado no início do ano, quando a associação de consumidores Proteste considerou a compra do equipamento como ‘dinheiro jogado fora’, sob o argumento de que para usá-lo corretamente é necessário que haja treinamento.
De acordo com o Contran, o equipamento continua sendo obrigatório para todos os veículos utilizados comercialmente para transporte de passageiros ou cargas: caminhões, caminhões-trator, micro-ônibus, ônibus e os usados para transporte de produtos inflamáveis, tanto líquidos e gasosos. E também passa a ser facultativa a presença do extintor em camionetas, caminhonetes e triciclos de cabine fechada.
Motivos
Em nota, o órgão explica que a mudança na legislação foi embasada em três meses de avaliação técnica e consulta aos setores envolvidos. Nestes 90 dias, que foi uma extensão do prazo dado para a adoção dos extintores ABC, o Contran se reuniu com empresas que fabricam os equipamentos, equipes do corpo de bombeiros e representantes da indústria automobilística. Foram estes diálogos que, de acordo com o conselho, levaram à decisão de tornar opcional o uso do item.
Das empresas, o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) ouviu que, para dar conta de toda a demanda que surgiu com a nova norma, seria necessário pelo menos mais três ou quatro anos. Em Curitiba, assim como em diversas cidades do país, o objeto se tornou raro em lojas especializadas.
Além disso, estudos e pesquisas realizadas pelo departamento teriam constatado que as inovações tecnológicas introduzidas nos veículos – como o corte automático de combustível em caso de colisão, localização do tanque de combustível fora do habitáculo dos passageiros, flamabilidade de materiais e revestimentos – resultaram em maior segurança contra incêndio.
A baixa relação e uso do equipamento também ajudou a endossar a decisão do Denatran. Conforme dados repassados pela Associação Brasileira de Engenharia Automotiva ao órgão do governo federal, dos dois milhões de acidentes com veículos cobertos por seguros, 800 tiveram incêndio como causa. Desse total, apenas 24 informaram que usaram o extintor (o equivalente a 3%).
Depois de reunião realizada na manhã desta quinta-feira (17), o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) decidiu voltar atrás e tornar o extintor de incêndio um item opcional em carros e caminhonetes. A decisão ocorre menos de quinze dias antes do fim do prazo dado aos motoristas para se adequarem à norma que determinava a obrigatoriedade do uso de extintores com carga de pó ABC (com ação de combate ao fogo mais ampla).
O uso do equipamento já havia sido contestado no início do ano, quando a associação de consumidores Proteste considerou a compra do equipamento como ‘dinheiro jogado fora’, sob o argumento de que para usá-lo corretamente é necessário que haja treinamento.
De acordo com o Contran, o equipamento continua sendo obrigatório para todos os veículos utilizados comercialmente para transporte de passageiros ou cargas: caminhões, caminhões-trator, micro-ônibus, ônibus e os usados para transporte de produtos inflamáveis, tanto líquidos e gasosos. E também passa a ser facultativa a presença do extintor em camionetas, caminhonetes e triciclos de cabine fechada.
Motivos
Em nota, o órgão explica que a mudança na legislação foi embasada em três meses de avaliação técnica e consulta aos setores envolvidos. Nestes 90 dias, que foi uma extensão do prazo dado para a adoção dos extintores ABC, o Contran se reuniu com empresas que fabricam os equipamentos, equipes do corpo de bombeiros e representantes da indústria automobilística. Foram estes diálogos que, de acordo com o conselho, levaram à decisão de tornar opcional o uso do item.
Das empresas, o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) ouviu que, para dar conta de toda a demanda que surgiu com a nova norma, seria necessário pelo menos mais três ou quatro anos. Em Curitiba, assim como em diversas cidades do país, o objeto se tornou raro em lojas especializadas.
Além disso, estudos e pesquisas realizadas pelo departamento teriam constatado que as inovações tecnológicas introduzidas nos veículos – como o corte automático de combustível em caso de colisão, localização do tanque de combustível fora do habitáculo dos passageiros, flamabilidade de materiais e revestimentos – resultaram em maior segurança contra incêndio.
A baixa relação e uso do equipamento também ajudou a endossar a decisão do Denatran. Conforme dados repassados pela Associação Brasileira de Engenharia Automotiva ao órgão do governo federal, dos dois milhões de acidentes com veículos cobertos por seguros, 800 tiveram incêndio como causa. Desse total, apenas 24 informaram que usaram o extintor (o equivalente a 3%).
*Fonte: Gazeta do Povo - http://www.gazetadopovo.com.br/vida-e-cidadania/extintor-nao-sera-mais-item-obrigatorio-em-carros-e-caminhonetes-ebrnymy46nunke2q9ounmldxw
quinta-feira, 3 de setembro de 2015
sexta-feira, 7 de agosto de 2015
sexta-feira, 17 de julho de 2015
Redobre o cuidado com o carro no frio
As baixas temperaturas afetam os veículos com motores flex e
também as baterias.
Com a chegada do inverno e das baixas temperaturas, os
condutores devem prestar atenção em alguns detalhes para não ter dor de cabeça
antes de sair de casa. Nesta época do ano, o problema mais comum são os carros
com motores flex não pegarem de primeira ao girar a chave.
Saiba como evitar que o veículo abastecido com etanol fique
parado no inverno
O motivo mais corriqueiro é a falta de gasolina no tanquinho
de partida a frio. Presente em grande parte dos automóveis que aceitam tanto o
etanol quanto o combustível fóssil, o mecanismo tem a função justamente de
auxiliar a partida com o motor frio, já que o álcool exige maiores temperaturas
para entrar em ebulição, enquanto a gasolina se transforma em vapor mais
rapidamente. “Os carros podem andar normalmente se forem abastecidos
apenas com álcool, desde que o tanquinho esteja cheio, de preferência com
gasolina aditivada”, acrescenta o engenheiro de serviços da D’Paschoal, Leandro
Vanni.
Em média, o combustível do reservatório deve ser trocado a
cada 60 dias. Entretanto, o engenheiro afirma que com o maior consumo do
recipiente no inverno, é preciso verificar com mais frequência o nível de
gasolina. “A maioria dos carros não tem a indicação no painel, então o
motorista deve sempre que possível abrir e observar o compartimento.”
Aguarde 30 segundos
Se o carro não pegar de primeira, uma dica do engenheiro é
aguardar por 30 segundos antes de tentar ligá-lo novamente, para não encharcar
as velas, responsáveis pela ignição.
De acordo com Vanni, carros que percorrem menores distâncias
e que andam até 25 minutos por dia têm mais chances de ter problemas na
bateria. Diferentemente dos automóveis que rodam mais quilômetros, o que dá
mais tempo para as baterias se recarregarem. Esses cuidados devem ser os mesmos
para os proprietários de modelos movidos a diesel.
Período de troca
Se o seu carro for flex com tanque de partida a frio,
observe se há gasolina no compartimento reserva. O combustível deve ser trocado
no mínimo a cada 60 dias e de preferência ser aditivado. Com o tempo, a
gasolina pode perder o poder de queima, ficar velha e o carro pode não ligar em
temperatura abaixo de 12°. Quem abastece o carro por muito tempo com gasolina
e, depois, volta a usar o álcool, deve estar atento ao período em que a
gasolina do tanquinho está ali.
Vazamentos
A manutenção do carro deve incluir a verificação de
possíveis vazamentos no sistema de partida a frio.
Baterias
Em dias frios, o motor exige mais da bateria, o que causa um
maior desgaste do componente. Se após girar a chave na ignição o carro não
pegar de primeira, espere 30 segundos antes de dar a partida novamente.
Pneus e limpadores
Devido à maior umidade do ar, os motoristas devem estar
atentos aos pneus e aos limpadores de para-brisa. Outro detalhe são as lâmpadas
dos faróis e lanternas, mais usadas em dias escuros e com neblina.
Revisão regular
Outra dica que vale para todas as épocas do ano é manter a
revisão do carro em dia. Trocar os filtros do ar-condicionado ao menos duas
vezes no ano também é importante para não acumular ácaros, fungos e bactérias.
Se o carro não pegar...
Não insista em ligar o motor, caso não funcione. Isso pode
encharcar as velas. Se o problema ocorrer, é preciso aguardar com o carro
desligado até que o combustível evapore. Isso pode demorar uns 30 segundos.
Memória
Quando o veículo está abastecido com etanol e é feita a
troca para a gasolina, ou vice-versa, é necessário dirigir de 5 a 10 km antes
de estacionar por longo período. O sistema eletrônico do motor precisa de um
tempo para reconhecer o novo combustível.
Embreagem
Pise no pedal de embreagem sempre que der as primeiras
partidas. Em dias frios, o óleo do cárter fica mais denso e, assim, o sistema
de arranque fará menos esforço para acionar o motor.
Acelerar
Espere de um a dois minutos antes de acelerar e de colocar o
carro em movimento. Esse tempo permite que o óleo depositado no cárter circule
pela parte superior do bloco e garanta a perfeita lubrificação do motor.
Injeção
Nos modelos com injeção eletrônica de combustível não é
preciso acelerar logo em seguida à partida, pois essa função é feita pelo
afogador automático (na foto ao lado a luz espia da injeção eletrônica).
Fonte: http://www.gazetadopovo.com.br/automoveis/redobre-o-cuidado-com-o-carro-no-frio-8h2o3n6yu7jtly3htovj5o41x
terça-feira, 23 de junho de 2015
Prazo para a exigência do extintor ABC é adiado
Prazo para a exigência do extintor ABC é o novamente adiado por 90 dias
O Contran prorrogou por mais 90 dias a obrigatoriedade do uso dos novos extintores veiculares do tipo ABC. A nova data será 1.º de outubro. O motivo seria para atender a um pedido da Abiex (Associação Brasileira das Indústrias de Equipamentos Contra Incêndio e Cilindros de Alta Pressão), sob alegação da falta de tempo hábil para abastecer o mercado.
Essa já é a terceira vez que a obrigatoriedade é adiada. A primeira vez ocorreu no começo do ano. A multa pela falta do extintor começaria em 1.º de janeiro e provocou uma corrida às lojas e postos, mas, no dia 7 daquele mês, o governo mudou a data para 1.º de abril. Em março, uma segunda resolução estendeu o prazo para 1.º de julho. Quando entrar em vigor, a fiscalização irá punir com multa de R$ 127,69, além de 5 pontos na CNH, os motoristas que trafegarem com extintor que não seja do tipo ABC.
O Contran prorrogou por mais 90 dias a obrigatoriedade do uso dos novos extintores veiculares do tipo ABC. A nova data será 1.º de outubro. O motivo seria para atender a um pedido da Abiex (Associação Brasileira das Indústrias de Equipamentos Contra Incêndio e Cilindros de Alta Pressão), sob alegação da falta de tempo hábil para abastecer o mercado.
Essa já é a terceira vez que a obrigatoriedade é adiada. A primeira vez ocorreu no começo do ano. A multa pela falta do extintor começaria em 1.º de janeiro e provocou uma corrida às lojas e postos, mas, no dia 7 daquele mês, o governo mudou a data para 1.º de abril. Em março, uma segunda resolução estendeu o prazo para 1.º de julho. Quando entrar em vigor, a fiscalização irá punir com multa de R$ 127,69, além de 5 pontos na CNH, os motoristas que trafegarem com extintor que não seja do tipo ABC.
Fonte: http://www.gazetadopovo.com.br/automoveis/prazo-para-a-exigencia-do-extintor-abc-e-o-novamente-adiado-por-90-dias-4nnhv0ael142jgcx6vtfwsec4?ref=aba-ultimas#enviar-por-email
sexta-feira, 12 de junho de 2015
Veja os carros mais econômicos do Brasil, segundo o Inmetro
O Instituto avaliou 587 modelos de 36 marcas da linha 2015.
*Fonte: http://www.gazetadopovo.com.br/automoveis/veja-os-carros-mais-economicos-do-brasil-segundo-o-inmetro-ej2r9ci2il7pi8qk9ugvcuyq6
O Inmetro divulgou nesta terça-feira (21) a lista dos carros
mais econômicos do Brasil. Neste ano, o Programa Brasileiro de Etiquetagem
Veicular (PBEV) chegou a sua sétima edição com 587 modelos de 36 marcas
avaliados. Em 2014, 36 montadoras participaram da análise com 495 veículos, o
que representa um aumento de 18,4% em relação ao ano anterior.
A classificação segue o mesmo padrão de produtos como os
eletrodomésticos, que vão de 'A' para os automóveis mais eficientes até 'E' aos
mais 'beberrões'. A participação das montadoras é voluntária.
Categorias
Na categoria dos sub-compactos, o Renault Clio 1.0
Authentique foi eleito o mais eficiente, com rendimento de 14,3 km/l na cidade
e 15,8 km/l na estrada, quando abastecido com gasolina, e de 9,5 km/l e 10,7
km/l, respectivamente, com etanol.
Entre os compactos, o Ford Ka 1.0 S foi o campeão, com 13,4
km/l e 16,4 km/l a gasolina nas ruas e nas rodovias; e 9,3 km/l e 11,3 km/l a
etanol, respectivamente.
Na categoria dos médios, que engloba os sedãs de médio porte,
o híbrido Toyota Prius, com um propulsor elétrico e outro a gasolina, teve as
melhores avaliações, alcançando 15,7 km/l na cidade e 14,3 km/l nas estradas.
Já o Ka+ SE e SEL 1.0 foi o três volumes com motor flex que
teve os resultados mais altos, com 13 km/l e 15,1 km/l, a gasolina, e 8,9 km/l
e 10,4 km/l, com etanol.
Economia
De acordo com os cálculos do Inmetro, um subcompacto
classificado com a etiqueta 'A', com média de 12,2 km/l a gasolina na cidade e
14,9 km/l nas rodovias pode apresentar uma economia de R$ 957 ao ano e acima
dos R$ 4,8 mil em cinco anos, o que equivale a até 15% do valor do veículo.
Para consultar os demais resultados por marca e categoria
acesse o site da PBEV.
quarta-feira, 3 de junho de 2015
terça-feira, 26 de maio de 2015
5 recomendações básicas para evitar transtornos e imprevistos com seu carro
Confira cinco exemplos extremamente comuns.
1. RUÍDO AGUDO DA PASTILHA DE FREIO: incomoda e aumenta de
acordo com o uso.
Aquele barulho fininho e irritante que aumenta
progressivamente enquanto você freia pode indicar um desgaste excessivo das
pastilhas de freio, que precisam ser trocadas para evitar danos aos discos --
caso isso ocorra, um ruído metálico originado pela atuação da pinça de freio
diretamente no disco é o próximo sinal, situação que pode ocasionar até mesmo
falhas no sistema.
2. LUZ DA INJEÇÃO ACESA: pode indicar bicos sujos ou até
combustível adulterado
Alguns carros ficam constantemente com a luz piloto da
injeção eletrônica acesa. Trata-se de algum alerta sobre algum parâmetro fora
dos limites no funcionamento do sistema de injeção. Apesar de não ser um
problema relativamente grave, essa luz não deve permanecer acesa por muito
tempo.
Entre as maiores causas, estão combustível adulterado,
falhas nos sensores ou até mesmo sujeira nos bicos injetores. Recomenda-se
fazer uma leitura do sistema com a utilização de um scanner específico. A falha
ainda pode ser na própria programação eletrônica da injeção, embora esta chance
seja bem mais remota.
3. RADIADOR FREQUENTEMENTE EM AÇÃO: falta água... ou o motor
esquentou demais
Muitas vezes o motor aquece mais do que o necessário e a
ventoinha do radiador precisa funcionar a todo vapor. Para isso, ela depende da
água do reservatório, o "líquido de arrefecimento". O problema
acontece porque esse tanque pode não estar com a quantidade de água suficiente
para resfriar o motor, fazendo com que o sistema comece entrar em ação
repetidamente, sem sucesso.
Além da falta de água, a não circulação correta do fluído pode acontecer em função de problemas na bomba-d'água e/ou na válvula termostática, mas é mais comum que haja vazamentos quando há falha nas mangueiras, rachaduras no próprio tanque (comum em carros mais velhos) ou até um erro de vedação na tampa do compartimento. Até mesmo o sensor de identificação de temperatura pode comprometer o resfriamento.
Além da falta de água, a não circulação correta do fluído pode acontecer em função de problemas na bomba-d'água e/ou na válvula termostática, mas é mais comum que haja vazamentos quando há falha nas mangueiras, rachaduras no próprio tanque (comum em carros mais velhos) ou até um erro de vedação na tampa do compartimento. Até mesmo o sensor de identificação de temperatura pode comprometer o resfriamento.
Caso o volume da água esteja normal e o exaustor insista em
continuar funcionando exageradamente, é altamente recomendado levar (ou até
mesmo guinchar) o carro a um mecânico, pois superaquecimento pode fazer com que
o motor chegue à fundir.
4. MAU-CHEIRO DO AR-CONDICIONADO: está na hora de trocar o
filtro
Com a regularidade com que o brasileiro utiliza o
ar-condicionado, principalmente em cidades mais quentes, é comum um mau-cheiro
invadir o interior do carro depois de algum tempo de uso -- este odor
desaparece após alguns segundos, assim que os ocupantes "se
acostumam". "O causador do odor pode ser o acúmulo de pó nos dutos
internos de ventilação ou a saturação do filtro anti-pólen, que tem função de
filtrar impurezas do ar captado pelo veículo", avisa Burin.
Recomenda-se trocar o filtro em toda revisão realizada na
concessionária, pois seu custo de substituição é relativamente baixo, e fazer
serviços especializados de higienização (em muitos deles os dutos são até
desmontados para a limpeza).
5. VOLANTE TORTO: pneus desalinhados ou falha na própria
caixa de direção
Quando o volante estiver torto ou puxando para um dos lados,
mesmo que o carro rode em linha reta, há algum erro no alinhamento das rodas ou
na geometria das suspensões, que podem ser ocasionados por buracos ou outros
impactos. O problema também pode ser na caixa de direção devido a alguma batida
mais grave.
Em qualquer dos casos, é recomendado procurar auxílio
técnico de concessionárias ou centros automotivos especializados em suspensão,
pneus e rodas.
Fonte: Uol Carros (http://carros.uol.com.br/noticias/redacao/2015/05/25/conheca-cinco-sintomas-que-podem-indicar-um-carro-doente.htm)
quinta-feira, 30 de abril de 2015
Feriado - Dia do Trabalho
segunda-feira, 20 de abril de 2015
Feriado - Tiradentes
Prezados clientes,
Em virtude do Feriado de Tiradentes, informamos que nesta terça-feira (21/04) o Autoshop Linha Verde estará aberto em horário especial:
Abertura: 10h
Fechamento: 18h
Em virtude do Feriado de Tiradentes, informamos que nesta terça-feira (21/04) o Autoshop Linha Verde estará aberto em horário especial:
Abertura: 10h
Fechamento: 18h
terça-feira, 14 de abril de 2015
Pagamento do DPVAT é novamente adiado no Paraná
Prazo para quitação do seguro, que é obrigatório e custa R$ 105 para carros, sofreu nova alteração
O pagamento do seguro DPVAT foi novamente adiado no Paraná, desta vez para 30 de abril. O anúncio foi feito nesta segunda-feira (13), pela seguradora Líder, que administra o seguro. É o segundo adiamento do pagamento, que deveria ter se iniciado no começo do mês, mas teve o prazo estendido inicialmente para o dia 17.
A taxa custa R$ 105,65 para carros e R$ 292,01 para motos – o seguro é obrigatório e precisa ser pago anualmente na mesma data de pagamento da primeira parcela do IPVA.
Há dois caminhos para o pagamento. O primeiro é a impressão do boleto através do site da seguradora, que tem apresentado lentidão. Outra opção é pagar com o licenciamento diretamente em um dos bancos conveniados (Banco do Brasil, Sicredi, Bancoob e Rendimento), com o número do Renavam do carro.
No caso de automóveis, caminhões e camionetas particulares, o pagamento do Seguro deve ser feito à vista. Já donos de veículos como motos, micro-ônibus e vans têm opção de pagar a prazo, em três parcelas, que devem ser quitadas simultaneamente às prestações do IPVA. Caso o veículo seja isento de IPVA, o pagamento ocorre junto do emplacamento ou do licenciamento anual.
No Paraná, o boleto do Seguro pode ser saldado nos bancos do Brasil, Bancoob, Bradesco, Caixa, HSBC, Itaú, Santander e Sicredi.
O pagamento do seguro DPVAT foi novamente adiado no Paraná, desta vez para 30 de abril. O anúncio foi feito nesta segunda-feira (13), pela seguradora Líder, que administra o seguro. É o segundo adiamento do pagamento, que deveria ter se iniciado no começo do mês, mas teve o prazo estendido inicialmente para o dia 17.
A taxa custa R$ 105,65 para carros e R$ 292,01 para motos – o seguro é obrigatório e precisa ser pago anualmente na mesma data de pagamento da primeira parcela do IPVA.
Há dois caminhos para o pagamento. O primeiro é a impressão do boleto através do site da seguradora, que tem apresentado lentidão. Outra opção é pagar com o licenciamento diretamente em um dos bancos conveniados (Banco do Brasil, Sicredi, Bancoob e Rendimento), com o número do Renavam do carro.
No caso de automóveis, caminhões e camionetas particulares, o pagamento do Seguro deve ser feito à vista. Já donos de veículos como motos, micro-ônibus e vans têm opção de pagar a prazo, em três parcelas, que devem ser quitadas simultaneamente às prestações do IPVA. Caso o veículo seja isento de IPVA, o pagamento ocorre junto do emplacamento ou do licenciamento anual.
No Paraná, o boleto do Seguro pode ser saldado nos bancos do Brasil, Bancoob, Bradesco, Caixa, HSBC, Itaú, Santander e Sicredi.
* Fonte: Gazeta do Povo
segunda-feira, 23 de março de 2015
Veja os carros mais econômicos do Brasil
Veja os carros mais econômicos do Brasil, segundo o Inmetro
Instituto avaliou 587 modelos de 36 marcas da linha 2015.
O Inmetro divulgou nesta terça-feira (21) a lista dos carros mais econômicos do Brasil. Neste ano, o Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular (PBEV) chegou a sua sétima edição com 587 modelos de 36 marcas avaliados. Em 2014, 36 montadoras participaram da análise com 495 veículos, o que representa um aumento de 18,4% em relação ao ano anterior.
A classificação segue o mesmo padrão de produtos como os eletrodomésticos, que vão de 'A' para os automóveis mais eficientes até 'E' aos mais 'beberrões'. A participação das montadoras é voluntária.
Categorias
Na categoria dos sub-compactos, o Renault Clio 1.0 Authentique foi eleito o mais eficiente, com rendimento de 14,3 km/l na cidade e 15,8 km/l na estrada, quando abastecido com gasolina, e de 9,5 km/l e 10,7 km/l, respectivamente, com etanol.
Entre os compactos, o Ford Ka 1.0 S foi o campeão, com 13,4 km/l e 16,4 km/l a gasolina nas ruas e nas rodovias; e 9,3 km/l e 11,3 km/l a etanol, respectivamente.
Na categoria dos médios, que engloba os sedãs de médio porte, o híbrido Toyota Prius, com um propulsor elétrico e outro a gasolina, teve as melhores avaliações, alcançando 15,7 km/l na cidade e 14,3 km/l nas estradas.
Já o Ka+ SE e SEL 1.0 foi o três volumes com motor flex que teve os resultados mais altos, com 13 km/l e 15,1 km/l, a gasolina, e 8,9 km/l e 10,4 km/l, com etanol.
Economia
De acordo com os cálculos do Inmetro, um subcompacto classificado com a etiqueta 'A', com média de 12,2 km/l a gasolina na cidade e 14,9 km/l nas rodovias pode apresentar uma economia de R$ 957 ao ano e acima dos R$ 4,8 mil em cinco anos, o que equivale a até 15% do valor do veículo.
Para consultar os demais resultados por marca e categoria acesse o site da PBEV.
Instituto avaliou 587 modelos de 36 marcas da linha 2015.
O Inmetro divulgou nesta terça-feira (21) a lista dos carros mais econômicos do Brasil. Neste ano, o Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular (PBEV) chegou a sua sétima edição com 587 modelos de 36 marcas avaliados. Em 2014, 36 montadoras participaram da análise com 495 veículos, o que representa um aumento de 18,4% em relação ao ano anterior.
A classificação segue o mesmo padrão de produtos como os eletrodomésticos, que vão de 'A' para os automóveis mais eficientes até 'E' aos mais 'beberrões'. A participação das montadoras é voluntária.
Categorias
Na categoria dos sub-compactos, o Renault Clio 1.0 Authentique foi eleito o mais eficiente, com rendimento de 14,3 km/l na cidade e 15,8 km/l na estrada, quando abastecido com gasolina, e de 9,5 km/l e 10,7 km/l, respectivamente, com etanol.
Entre os compactos, o Ford Ka 1.0 S foi o campeão, com 13,4 km/l e 16,4 km/l a gasolina nas ruas e nas rodovias; e 9,3 km/l e 11,3 km/l a etanol, respectivamente.
Na categoria dos médios, que engloba os sedãs de médio porte, o híbrido Toyota Prius, com um propulsor elétrico e outro a gasolina, teve as melhores avaliações, alcançando 15,7 km/l na cidade e 14,3 km/l nas estradas.
Já o Ka+ SE e SEL 1.0 foi o três volumes com motor flex que teve os resultados mais altos, com 13 km/l e 15,1 km/l, a gasolina, e 8,9 km/l e 10,4 km/l, com etanol.
Economia
De acordo com os cálculos do Inmetro, um subcompacto classificado com a etiqueta 'A', com média de 12,2 km/l a gasolina na cidade e 14,9 km/l nas rodovias pode apresentar uma economia de R$ 957 ao ano e acima dos R$ 4,8 mil em cinco anos, o que equivale a até 15% do valor do veículo.
Para consultar os demais resultados por marca e categoria acesse o site da PBEV.
* Fonte Gazeta do Povo Veículos
terça-feira, 10 de fevereiro de 2015
sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015
5 dicas para adquirir um Seminovo
Em alta, modelos são uma opção para quem quer comprar um carro. Veja a checklist para garantir o melhor modelo
1. Documentos em dia
O primeiro passo para não entrar numa fria é verificar se a documentação do carro está em dia e se a loja é confiável. De acordo com o presidente da Associação de Revendedores do Paraná (Assovepar), Silvan Dalbello, uma forma de se garantir é verificar se o estabelecimento consta na relação de associados, que pode ser consultada no site da entidade (www.assovepar.com.br).
Além disso, o cliente pode solicitar o número do Registro Nacional de Veículos Automotores (Renavam) e fazer uma consulta no Detran para verificar se o modelo possui alguma pendência, como IPVA e DPVAT, ou multas não quitadas. Outra opção é pedir o laudo técnico da perícia do carro, que é feito pelas revendas.
2. Mecânica e revisão
Para certificar-se de que está em boas condições de uso, o comprador deve pedir o manual do carro para ter a certeza de que foram feitas todas as revisões. Senão, o condutor tem a opção de solicitar o laudo técnico para saber se o veículo passou por algum sinistro. Ele pode ainda levá-lo a um mecânico de confiança, para fazer a vistoria na hora, ou contratar uma empresa que faça esse tipo de serviço.
O diretor do Auto Shopping Curitiba, Altair Daru, aconselha que o cliente esteja atento a diferenças no tom da pintura, o que indica batidas, e no motor, no câmbio e nas pastilhas de freio. O Código de Defesa do Consumidor determina que as lojas ofereçam no mínimo três meses de garantia para problemas nas marchas e no propulsor.
3. Atenção à quilometragem
A quilometragem é outra forma eficiente de garantir que o modelo passe por menos manutenções no futuro. O diretor Comercial de Seminovos e Usados da Corujão, concessionárias VW, Antônio Carlos Altheim, afirma que a partir dos 60 mil km há mais chances de o modelo apresentar desgaste. Além disso, carros com 10 mil a 50 mil km podem ter a vantagem de estar na garantia da fabricante, que chega a até três anos, acrescenta ele.
Uma dica para ter certeza de que a quilometragem real corresponde à indicada no hodômetro é observar se o volante, a manopla de câmbio e os pedais apresentam sinais de desgaste. Se eles estiverem mais ‘gastos’ do que a quilometragem indicada, há risco de adulteração.
4. Dê uma volta antes
Não é só entre os novos que o test-drive mostra-se uma ferramenta determinante para a compra de um automóvel. Dar uma volta com o usado ou o seminovo é uma maneira de saber se ele é tão bom na prática quanto na aparência.
Colocar a família dentro do carro, verificar o tamanho do porta-malas, checar o funcionamento dos itens de conforto, como ar-condicionado, e ‘sentir’ o motor são maneiras de escolher o carro que se encaixe às suas necessidades. Olhar com atenção para a condição dos pneus também pode evitar um gasto a mais logo após sair da loja. Caso o modelo tenha sido descontinuado, pesquise a disponibilidade de peças e o valor do seguro.
5. Cuidado ao comprar de terceiros
Uma outra possibilidade aos clientes é comprar o carro de terceiros em vez de uma revenda. Mas, nestes casos, a atenção deve ser redobrada. Combinar de encontrar com o vendedor em um local movimentado e sempre acompanhado de outras pessoas são medidas de segurança importantes. Observar o veículo em um local iluminado é outra precaução para facilitar a análise do veículo.
O diretor Comercial do Corujão alerta também que preços muito abaixo dos praticados no mercado são motivo de desconfiança. Portanto, estar por dentro dos valores negociados nas lojas e os que são usados como referência na tabela Fipe é uma das formas de evitar dores de cabeça.
1. Documentos em dia
O primeiro passo para não entrar numa fria é verificar se a documentação do carro está em dia e se a loja é confiável. De acordo com o presidente da Associação de Revendedores do Paraná (Assovepar), Silvan Dalbello, uma forma de se garantir é verificar se o estabelecimento consta na relação de associados, que pode ser consultada no site da entidade (www.assovepar.com.br).
Além disso, o cliente pode solicitar o número do Registro Nacional de Veículos Automotores (Renavam) e fazer uma consulta no Detran para verificar se o modelo possui alguma pendência, como IPVA e DPVAT, ou multas não quitadas. Outra opção é pedir o laudo técnico da perícia do carro, que é feito pelas revendas.
2. Mecânica e revisão
Para certificar-se de que está em boas condições de uso, o comprador deve pedir o manual do carro para ter a certeza de que foram feitas todas as revisões. Senão, o condutor tem a opção de solicitar o laudo técnico para saber se o veículo passou por algum sinistro. Ele pode ainda levá-lo a um mecânico de confiança, para fazer a vistoria na hora, ou contratar uma empresa que faça esse tipo de serviço.
O diretor do Auto Shopping Curitiba, Altair Daru, aconselha que o cliente esteja atento a diferenças no tom da pintura, o que indica batidas, e no motor, no câmbio e nas pastilhas de freio. O Código de Defesa do Consumidor determina que as lojas ofereçam no mínimo três meses de garantia para problemas nas marchas e no propulsor.
3. Atenção à quilometragem
A quilometragem é outra forma eficiente de garantir que o modelo passe por menos manutenções no futuro. O diretor Comercial de Seminovos e Usados da Corujão, concessionárias VW, Antônio Carlos Altheim, afirma que a partir dos 60 mil km há mais chances de o modelo apresentar desgaste. Além disso, carros com 10 mil a 50 mil km podem ter a vantagem de estar na garantia da fabricante, que chega a até três anos, acrescenta ele.
Uma dica para ter certeza de que a quilometragem real corresponde à indicada no hodômetro é observar se o volante, a manopla de câmbio e os pedais apresentam sinais de desgaste. Se eles estiverem mais ‘gastos’ do que a quilometragem indicada, há risco de adulteração.
4. Dê uma volta antes
Não é só entre os novos que o test-drive mostra-se uma ferramenta determinante para a compra de um automóvel. Dar uma volta com o usado ou o seminovo é uma maneira de saber se ele é tão bom na prática quanto na aparência.
Colocar a família dentro do carro, verificar o tamanho do porta-malas, checar o funcionamento dos itens de conforto, como ar-condicionado, e ‘sentir’ o motor são maneiras de escolher o carro que se encaixe às suas necessidades. Olhar com atenção para a condição dos pneus também pode evitar um gasto a mais logo após sair da loja. Caso o modelo tenha sido descontinuado, pesquise a disponibilidade de peças e o valor do seguro.
5. Cuidado ao comprar de terceiros
Uma outra possibilidade aos clientes é comprar o carro de terceiros em vez de uma revenda. Mas, nestes casos, a atenção deve ser redobrada. Combinar de encontrar com o vendedor em um local movimentado e sempre acompanhado de outras pessoas são medidas de segurança importantes. Observar o veículo em um local iluminado é outra precaução para facilitar a análise do veículo.
O diretor Comercial do Corujão alerta também que preços muito abaixo dos praticados no mercado são motivo de desconfiança. Portanto, estar por dentro dos valores negociados nas lojas e os que são usados como referência na tabela Fipe é uma das formas de evitar dores de cabeça.
* Fonte Gazeta do Povo - Automóveis
http://www.gazetadopovo.com.br/automoveis/conteudo.phtml?tl=1&id=1528797&tit=5-dicas-para-adquirir-um-usado
http://www.gazetadopovo.com.br/automoveis/conteudo.phtml?tl=1&id=1528797&tit=5-dicas-para-adquirir-um-usado
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